CARÍSSIMOS, BOA
NOITE!
1 – O que são infortúnios ocultos?
SÃO SOFRIMENTOS QUE PASSAM DESPERCEBIDOS DE MUITA GENTE, PESSOAS QUE PASSAM POR PRIVAÇÕES, DIFICULDADES, PROBLEMAS SEM ALARDEAR SUA SITUAÇÃO E, POR ISSO, MUITOS NEM FICAM SABENDO DE SUA SITUAÇÃO DELICADA.
1 – O que são infortúnios ocultos?
SÃO SOFRIMENTOS QUE PASSAM DESPERCEBIDOS DE MUITA GENTE, PESSOAS QUE PASSAM POR PRIVAÇÕES, DIFICULDADES, PROBLEMAS SEM ALARDEAR SUA SITUAÇÃO E, POR ISSO, MUITOS NEM FICAM SABENDO DE SUA SITUAÇÃO DELICADA.
2 – Na impossibilidade de
possuir recursos financeiros para secar lágrimas, o que podemos
fazer?
PODEMOS DOAR O NOSSO
TEMPO, O NOSSO TRABALHO, OS NOSSOS CONHECIMENTOS, AS NOSSAS
ORAÇÕES...
3 – Extraia do texto
acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.
O TRECHO É: "Não dispõem todos, à falta de dinheiro, do seu trabalho, do seu tempo, do seu repouso, para de tudo isso dar uma parte ao próximo? Também aí está a dádiva do pobre, o óbolo da viúva."
A CARIDADE, SEGUNDO ENTENDIA JESUS, É BENEVOLÊNCIA PARA COM TODOS, INDULGÊNCIA PARA COM AS IMPERFEIÇÕES DOS OUTROS E PERDÃO DAS OFENSAS...
Subject:
[evangelho] EESE056f - Cap. XIII - Itens 4 a 6 (10/04 a 17/04)
Date: Wed, 11 Apr 2012 08:00:57 -0300
Date: Wed, 11 Apr 2012 08:00:57 -0300
Centro
Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
Sala Virtual Evangelho
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EESE056 – Cap. XIII – Itens 4 e 6
Tema: Os infortúnios ocultos
O óbolo da viúva
Período: 10/04 a 17/04
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Sala Virtual Evangelho
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EESE056 – Cap. XIII – Itens 4 e 6
Tema: Os infortúnios ocultos
O óbolo da viúva
Período: 10/04 a 17/04
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A - Texto de
Apoio:
Os infortúnios
ocultos
4. Nas grandes
calamidades, a caridade se emociona e observam-se impulsos generosos, no sentido
de reparar os desastres. Mas, a par desses desastres gerais, há milhares de
desastres particulares, que passam despercebidos: os dos que jazem sobre um
grabato sem se queixarem. Esses infortúnios discretos e ocultos são os que a
verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam
assistência.
Quem é esta mulher de
ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, e que traz em sua
companhia uma mocinha tão modestamente vestida? Entra numa casa de sórdida
aparência, onde sem dúvida é conhecida, pois que à entrada a saúdam
respeitosamente. Aonde vai ela? Sobe até a mansarda, onde jaz uma mãe de família
cercada de crianças. À sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos
emagrecidos. E que ela vai acalmar ali todas as dores. Traz o de que necessitam,
condimentado de meigas e consoladoras palavras, que fazem que os seus
protegidos, que não são profissionais da mendicância, aceitem o benefício, sem
corar. O pai está no hospital e, enquanto lá permanece, a mãe não consegue com o
seu trabalho prover às necessidades da família. Graças à boa senhora, aquelas
pobres crianças não mais sentirão frio, nem fome; irão à escola agasalhadas e,
para as menorzinhas, o leite não secará no seio que as amamenta. Se entre elas
alguma adoece, não lhe repugnarão a ela, à boa dama, os cuidados materiais de
que essa necessite. Dali vai ao hospital levar ao pai algum reconforto
e
tranquilizá-lo sobre
a sorte da família. No canto da rua, uma carruagem a espera, verdadeiro armazém
de tudo o que destina aos seus protegidos, que todos lhe recebem sucessivamente
a visita. Não lhes pergunta qual a crença que professam, nem quais suas
opiniões, pois considera como seus irmãos e filhos de Deus todos os homens.
Terminado o seu giro, diz de si para consigo: Comecei bem o meu dia. Qual o seu
nome? Onde mora? Ninguém o sabe. Para os infelizes, é um nome que nada indica;
mas é o anjo da consolação. A noite, um concerto de benções se eleva em seu
favor ao Pai celestial: católicos, judeus, protestantes, todos a
bendizem.
Por que tão singelo
traje? Para não insultar a miséria com o seu luxo. Por que se faz acompanhar da
filha? Para que aprenda como se deve praticar a beneficência. A mocinha também
quer fazer a caridade. A mãe, porém, lhe diz: "Que podes dar, minha filha,
quando nada tens de teu? Se eu te passar às mãos alguma coisa para que dês a
outrem, qual será o teu mérito? Nesse caso, em realidade, serei eu quem faz a
caridade; que merecimento terias nisso? Não é justo. Quando visitamos os
doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa.
Não te parece bastante isso? Nada mais simples. Aprende a fazer obras úteis e
confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás alguma coisa que
vem de ti." É assim que aquela mãe verdadeiramente cristã prepara a filha para a
prática das virtudes que o Cristo ensinou. E espírita ela? Que
importa!
Em casa, é a mulher
do mundo, porque a sua posição o exige. Ignoram, porém, o que faz, porque ela
não deseja outra aprovação, além da de Deus e da sua consciência. Certo dia, no
entanto, imprevista circunstância leva-lhe a casa uma de suas protegidas, que
andava a vender trabalhos executados por suas mãos. Esta última, ao vê-la,
reconheceu nela a sua benfeitora. "Silêncio! ordena-lhe a senhora. Não o
digas a ninguém." Falava assim Jesus.